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Termos do Mercado Financeiro que todo investidor deve dominar

dez 11, 2019 | Finanças | 0 Comentários

Conheça em nosso artigo o significado dos termos mais usados no mercado financeiro por investidores e tire todas as suas dúvidas sobre o assunto!

Você é um investidor iniciante? Já ficou em dúvida sobre o significado de algum termo usado no mercado financeiro?

Assim como você muitas outras pessoas podem ter dificuldade em decifrar um termo ou outro, principalmente porque alguns deles são usados em inglês. Embora a quantidade de termos usados no mercado financeiro seja grande, não há razão para se assustar.

Nesse artigo vamos apresentar os termos mais usados por quem deseja investir no mercado financeiro e tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto!

Vamos lá? Acompanhe!

23 Termos do Mercado Financeiro que todo investidor precisa conhecer

1. Ações

Uma ação corresponde a uma parte do capital social de uma empresa. Isso significa que ao investir em ações, você está adquirindo uma pequena fração de uma companhia.

Não sabe em qual ação investir? Para isso, é preciso pesquisar o histórico da empresa e verificar se há muitas dívidas a serem pagas, isso permitirá descobrir a saúde financeira do negócio. Existem dois tipos de ações:

Ações ordinárias

Esse tipo de ação confere ao titular o direito de votar na assembleia geral de acionistas, ou seja, ao comprar ações ordinárias, você ajudará a decidir o futuro da companhia.

A participação na administração da empresa, no entanto, está relacionada com a quantidade de ações que você possui. Quanto mais ações, maior a sua participação na direção da empresa.

Ações preferenciais

As ações preferenciais não permitem que o investidor participe da administração da empresa. No entanto, esse tipo de ação garante que o investidor receba lucros da empresa, como dividendos e outras compensações.

Saber a diferença entre esses tipos de ações é fundamental para garantir que você escolha uma opção de acordo com o seu planejamento financeiro. 

2. Alíquota

No mercado financeiro, uma alíquota é o percentual ou valor fixo aplicado para calcular um determinado imposto, com o Imposto de Renda. Nesse imposto, as alíquotas variam entre 7,5% e 27,5%, ou seja, esse é o percentual descontado do seu rendimento. 

As alíquotas do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMC) são pré-definidas pelas secretarias de cada estado de acordo com o serviço ou produto vendido e influenciam, diretamente, no preço do produto final. Muitos investimentos também estão sujeitos a alíquotas.

3. Benchmark

Um benchmark é um índice de referência usado para avaliar o desempenho de um determinado investimento. É comumente empregado por bancos e fundos de investimento.

Cada tipo de benchmark é ideal para acompanhar um grupo específico de investimento. Os principais são a taxa Selic, o índice Bovespa, os indicadores de inflação, a taxa CDI e a taxa de câmbio.

4. Carteira de investimento

É um portfólio que exibe todos os ativos de um investidor. Uma carteira de investimentos deve ser planejada de acordo com o perfil e com os objetivos de cada pessoa. 

Por exemplo, um investidor conservador foca na preservação dos seus recursos e não deseja correr riscos. São exemplos de investimentos conservadores os Certificados de Depósito Bancário (CDB) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI).

Um investidor moderado assume alguns riscos, desde que isso represente rentabilidade superior a média do mercado. Essa carteira de investimentos pode exibir fundos imobiliários e letras financeiras.

Já um investidor arrojado é capaz de correr riscos desde que obtenha a maior rentabilidade possível. A carteira de investimentos desse investidor pode exibir operações com derivativos ou no mercado a termo, por exemplo.

5. CDB

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título privado que corresponde a um depósito a prazo feito em uma instituição financeira. Em geral, os bancos usam o CDB para captar recursos que serão, posteriormente, disponibilizados em linhas de crédito para pessoas físicas ou jurídicas. Possui rentabilidade prefixada ou pós-fixada, dependendo do prazo escolhido pelo investidor.

Há incidência de IR sobre a rentabilidade obtida no momento do resgate. É segurado pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), o que significa que o investidor será ressarcido caso a instituição financeira não arque com o seu compromisso. 

6. Come-Cotas

No mercado financeiro o come-cotas se refere a antecipação do Imposto de Renda recolhido em fundos de investimento.

A alíquota corresponde a percentuais que variam de 15% a 20% e ocorre no último dia dos meses de maio e novembro, respectivamente. O come-cotas incide, diretamente, sobre a rentabilidade líquida do investimento.

7. Commodities

Você certamente já deve ter ouvido falar commodities em algum lugar. No mercado financeiro, commodities são insumos “in natura”, ou seja, correspondem às matérias-primas usadas em diferentes processos industriais.

Geralmente são produzidas em larga escala e podem ser armazenadas por longos períodos sem perder a qualidade. As principais commodities brasileiras são soja, café, boi gordo, petróleo, alumínio, minério de ferro e suco de laranja.

As commodities agrícolas se destacam na produção nacional devido a extensão do nosso território e a abundância de recursos naturais aqui existentes.

A economia brasileira sofre forte influência desse mercado. Em 2018, esses produtos representaram cerca de 65% do valor total das exportações do país e tiveram valor estimado em 223 bilhões de dólares  — um valor bastante expressivo, não é mesmo?

8. Corretora de Valores

No mercado financeiro, uma corretora de valores é a empresa responsável por fazer a ponte entre o investidor e o mercado de ações. Ou seja, a corretora de valores oferece ativos aos investidores e processa ordens de venda. 

Para atuar, uma corretora de valores deve ser regulamentada pelo Banco Central (BC) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o que garantirá que o seu investimento estará seguro. 

9. Custódia

A custódia pode ser entendida como a guarda e o exercício de direitos sobre títulos e valores depositados em nome de um determinado investidor.

Já as Centrais de Custódia são as empresas que possuem autorização do Banco Central para exercer atividades de custódia. Ao se cadastrar na bolsa de valores, um investidor recebe um código que representa o seu número na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).

10. Day trade

No day trade, a compra e a venda de um título ocorre no mesmo dia. Pode ocorrer com qualquer ativo, no entanto é mais comum no mercado de ações, quando os investidores usam estratégias de negociação e técnicas de alavancagem de curto prazo para capitalizar pequenos movimentos em ações ou em moedas de grande liquidez.

11. Debêntures

São títulos de crédito que representam a dívida de uma instituição junto a terceiros. Possui um mecanismo de cálculo semelhante ao CDB e a Letra de Câmbio, o que significa que costuma render mais que os ativos mais tradicionais do mercado financeiro como a Poupança e o Tesouro Direto. A rentabilidade desse título pode ser pré-fixada ou pós-fixada. 

12. Fundo Garantidor de Crédito

O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) visa contribuir para a estabilidade do mercado financeiro e proteger os investidores caso a instituição financeira vá à falência.

Garante modalidades de investimento como poupança, CDB, LCI, LC e LCA, permitindo o resgate de até R$ 250 mil em cada um desses investimentos. Isso quer dizer que os investidores que aplicam acima desse valor devem diversificar sua carteira de investimentos.

13. IGPM

No mercado financeiro, o Índice Geral de Preços de Mercado (IGPM) é usado para calcular a inflação. Ele é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) que coleta preços de itens como alimentos e vestuário entre os dias 21 do mês anterior e o dia 20 do mês em curso, o chamado mês de referência.

14. IPCA

No mercado financeiro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é usado para medir a inflação do país. É calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e reflete o custo de vida de famílias que possuem rendimentos que variam entre 1 e 40 salários-mínimos e que residem nas diferentes regiões metropolitanas do Brasil.

A pesquisa é realizada em estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, e considera nove grupos de produtos e serviços como alimentação e bebidas, despesas pessoais, educação, transportes e vestuário.

15. LC (Letra de Câmbio)

A Letra de Câmbio é um título de renda fixa emitido por uma instituição financeira, ao contrário do CDB que é emitido pela rede bancária. 

Ao adquirir uma LC, você está emprestando dinheiro para a empresa que emitiu o título. O rendimento corresponderá aos juros e a correção monetária sobre o valor investido, e será pago de acordo com o que foi acordado em contrato.

Existem três tipos de Letra de Câmbio:

  • LC prefixada: nessa categoria é possível saber qual será a rentabilidade do seu investimento no momento da aplicação;
  • LC pós-fixada: ao investir em LC pós-fixada, é possível ter uma estimativa do valor que será resgatado. A remuneração está atrelada à taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que varia de acordo como mercado financeiro. Essa é a opção mais indicada pelos especialistas para quem deseja investir em Letras de Câmbio; 
  • LC híbrida: É uma mistura das duas opções anteriores. Parte da rentabilidade está atrelada a um indexador, que pode ser o CDI ou o IPCA, e a outra parte está ligada a juros prefixados. 

16. Letra de Crédito Imobiliário / Letra de Crédito do Agronegócio

Letra de Crédito Imobiliário (LCI) é um título garantido por créditos imobiliários. Já a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) é um título garantido por hipoteca ou por alienação fiduciária. Possuem rentabilidade prefixada ou pós-fixada e são isentos de cobrança de IR e IOF.

17. Liquidez

No mercado financeiro, a liquidez pode ser entendida como a facilidade de um ativo ser convertido em dinheiro, sem que haja perda de valor.

Quando esse processo é rápido, a aplicação exibe liquidez alta. Um exemplo é o Tesouro Selic, que permite o resgate do valor aplicado em um dia útil, sem que a rentabilidade seja negativa. A poupança, o CDB, os Títulos Públicos do Tesouro Direto também têm liquidez diária.

A liquidez pode ser de dois tipos: diária e no vencimento. Ativos com liquidez diária podem ser resgatados a qualquer momento. Já um ativo com liquidez no vencimento precisa ser resgatado no final do prazo do investimento.

18. Montar uma posição

Montar uma posição significa aplicar recursos em um determinado investimento, ou seja, ao comprar ações o investidor está comprando uma posição naquela ação. Ela pode ser tanto comprada como vendida.

Ao aplicar seus recursos em um ativo, o investidor está montando uma posição comprada e se beneficiará da valorização do investimento. Já uma posição vendida ocorre quando há desvalorização do investimento.

19. Renda fixa

No mercado financeiro, renda fixa é um investimento cujos rendimentos são definidos no momento da contratação. 

Corresponde a títulos de dívidas, ou seja, ao investir em renda fixa você estará emprestando dinheiro ao órgão emissor e recebendo por isso. Dessa maneira, o comprador recebe o capital investido de volta, acrescido dos juros acordados em uma data específica.

Os títulos de renda fixa possuem duas formas de remuneração:

  • Prefixados: são os títulos cuja rentabilidade é definida no momento da aplicação e taxa de retorno anual ou pelo valor que o capital terá na data de vencimento; 
  • Pós-fixados: a rentabilidade é definida de acordo com a variação de um certo índice, o que quer dizer que o valor real só é conhecido ao final do prazo.

São exemplos de aplicações de renda fixa os Títulos Públicos Federais, Certificados de Depósito Bancário, Caderneta de Poupança, Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA).

20. Renda variável

A renda variável é um investimento cujo cálculo da rentabilidade não é pré-definido. O mercado de ações se enquadra nessa categoria, já que o valor desses ativos muda constantemente para refletir inúmeras variáveis financeiras.

Como você sabe, um investidor se torna sócio do negócio do qual compra ações. Nesse caso, a distribuição de dividendos dependerá do desempenho da empresa em um determinado período, que pode ser melhor ou pior do que o previsto. 

Os fundos imobiliários são um investimento em renda variável no qual é possível adquirir a cota de um imóvel e lucrar com o aluguel. O valor recebido variará de acordo com o valor pago pelos inquilinos e com o mercado. São exemplos de renda variável, além das ações, os fundos de ações, fundos imobiliários, derivativos e o Forex.

21. Taxa Selic

A Taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia, ou simplesmente Taxa Selic, é a taxa básica de juros definida pelo Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) a cada 45 dias. Rege os juros do mercado e influencia diretamente na inflação e no crédito. 

22. Valorização ou ganho de capital

No mercado financeiro, o ganho de capital ocorre quando um investimento passa a ser mais procurado e o seu preço se eleva. Nesse caso, o ganho do investidor corresponderá a diferença entre o preço de venda e o preço de compra.

23. Volatilidade

No mercado financeiro, a volatilidade é uma variável econômica que representa a variação do valor de um determinado ativo em um certo período de tempo. Podemos dizer, simplesmente, que a volatilidade é uma forma de medir a variação de um investimento.

Agora você já sabe: ações que apresentam alta volatilidade são aquelas cujo preço varia muito em um determinado período de tempo.

Esse indicador possibilita uma melhor análise da movimentação de preços dos ativos, o que permite entender o cenário financeiro atual, ou seja, a volatilidade é usada para indicar quais investimentos apresentam bons rendimentos e quais representam mais riscos. 

Agora que você já conhece alguns dos principais termos do mercado financeiro, que tal seguir as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar nossas atualizações? Estamos no Facebook, no Twitter e no YouTube!

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