Para que um negócio aprimore continuamente suas entregas e alcance os resultados desejados, a tomada de decisão deve ser feita de modo assertivo e, ao mesmo tempo, cauteloso. Isso é possível, entre outras razões, se o planejamento estratégico for eficiente e servir de base, assim como a inteligência de mercado, para os tomadores de decisão.

Você sabe como o planejamento estratégico se relaciona com a tomada de decisão nos negócios de varejo e franchising? Neste artigo, vamos falar um pouco sobre a importância desse planejamento que atravessa todo o corpo organizacional de uma empresa.

O que é planejamento estratégico?

Uma boa gestão empresarial está condicionada a um sólido e eficiente planejamento estratégico.

É ele o responsável por guiar a empresa rumo à conquista de resultados condizentes com as metas traçadas.

Diversos são os profissionais que colaboram para que o planejamento estratégico seja construído de modo a ajudar os gestores a ter uma ampla visão do negócio — entre eles, como já vimos aqui no blog, o controller — e, assim, embasar suas decisões.

Por envolver direta ou indiretamente todas as equipes, o planejamento estratégico facilita a comunicação entre as diferentes áreas organizacionais da empresa, favorecendo, também, o bom relacionamento com os clientes.

Isso acontece, é claro, se ele for estabelecido a partir de uma aguçada análise do ecossistema de negócios, com a definição de metas a médio e longo prazo.

O varejo e o franchising hoje

O franchising é um dos setores mais desejados por quem deseja investir em seu próprio negócio.

Entre as razões para isso, destaca-se a vantagem, por exemplo, de o empreendedor contar com o reconhecimento prévio da marca, por exemplo, antes de sua aquisição.

No entanto, as transformações recentes nos hábitos de consumo impulsionadas pela transformação digital têm exigido muitas adaptações ao setor.

Dessa forma, profissionais de franquias têm tido que pautar sua tomada de decisões em estratégias constantemente reformuladas, a partir da definição de novos modelos operacionais.

Portanto, mais do que nunca um bom planejamento estratégico é o que define a sobrevivência ou não de uma franquia.

Assim como o franchising, o setor de varejo vem se reinventando, ainda mais a partir do momento em que a transformação digital se mostra como um caminho sem volta.

Nesse sentido, as adaptações têm se acelerado nos últimos tempos nos negócios varejistas, sobretudo diante da urgência de responder a profundas mudanças até mesmo em hábitos corriqueiros dos consumidores.

Assim, os tomadores de decisão no varejo enfrentam o desafio de conciliar, em seu planejamento estratégico, as necessidades de obtenção de resultados mais a curto prazo com a premência de estabelecer, por meio de campanhas de marketing, relações mais profundas e emocionais com um público-alvo desejoso não mais apenas de produtos e serviços de qualidade.


Como planejamento estratégico e tomada de decisão se relacionam?

No mundo dos negócios, gestores e colaboradores enfrentam, a todo momento, situações em que precisam fazer escolhas e tomar decisões.

Tais escolhas e decisões envolvem, ao mesmo tempo, oportunidades e riscos para o crescimento dos ativos da empresa.

Mais do que isso, elas também influenciam diretamente na forma como a empresa pode ser vista pelo mercado.

No que se refere aos clientes, uma dada escolha por um posicionamento ou outro de marca pode impactar positiva ou negativamente a decisão de compra do público.

Ainda, em relação à concorrência, as decisões empresariais devem sempre ser calculadas a partir de um conhecimento atento e atualizado das ações dos concorrentes.

Todas essas considerações devem ser priorizadas na construção de um planejamento estratégico eficiente.

Assim, mirando ao mesmo tempo mercado, concorrência e clientes, as organizações baseiam suas estratégias a partir das necessidades e tendências observadas nessas três principais frentes, com as quais qualquer empresa se confronta.

Evidentemente, tais estratégias devem se pautar com base na missão, visão e os valores (MVV) da empresa, o que permitirá que ela atue de acordo com as suas crenças, em diálogo com as de sua audiência.

Ou seja, a partir da definição de um planejamento estratégico coerente com o MVV e o estudo cuidadoso e apurado da concorrência, público-alvo e mercado, pode-se oferecer subsídios mais sólidos para os tomadores de decisão nas empresas.

Hoje em dia, portanto, a tomada de decisão é uma etapa que requer não só atenção, mas uma profunda capacidade analítica e acurada leitura de contexto.

Por isso, quanto mais ela estiver alinhada a um planejamento estratégico atento aos ambientes externos e internos, maiores são as chances de produzir os resultados esperados e a empresa se destacar no mercado.

Aproveite a sua visita ao nosso blog para conhecer todos os nossos cursos na área de varejo, franchising e mercado de consumo