Realizar uma boa gestão de qualquer área financeira é imprescindível. Para isso, a tomada de decisão nas finanças corporativas precisa ser constantemente aprimorada. Afinal, toda escolha resulta em impactos na empresa inteira.
A área de finanças é de extrema importância, pois é o setor responsável pela saúde do negócio. Para conquistar destaque no mercado e se manter em uma boa posição, essa área precisa estar devidamente equilibrada.
Nesse sentido, a valorização da empresa está diretamente ligada aos resultados das finanças corporativas. A tomada de decisão é o que guia o empreendimento no processo de lidar com os riscos dos investimentos.
O processo decisório nas finanças corporativas
Frequentemente, exige-se uma postura com decisões ágeis e assertivas dos profissionais que trabalham com finanças corporativas. E esse tipo de exigência do mercado existe por um motivo.
Afinal de contas, a estabilidade de um negócio depende totalmente da atuação da equipe desse setor. Quanto mais assertivas forem as decisões, melhor.
Estamos falando de investimentos que mudam a todo momento e, portanto, de escolhas que precisam ser realizadas diariamente.
Definitivamente, trata-se de uma posição de muita pressão dentro de uma empresa. No entanto, existem estratégias que podem auxiliar os processos decisórios nas finanças corporativas.
Continue lendo este artigo e confira as dicas que separamos para vocês.
Finanças corporativas: dicas para processos decisórios
Antes de mais nada, é preciso entender em quais âmbitos a tomada de decisão nas finanças corporativas é aplicada.
Já sabemos que os impactos são sentidos por todas as áreas da empresa. Mas qual é o ponto de partida dessas decisões? No que elas se baseiam?
Ao passo que compreendemos como as tomadas de decisão nas finanças corporativas atuam em um negócio, conseguimos entender de que forma as estratégias ajudam nesse processo.
1 – De olho nos pagamentos
Quando falamos sobre a área de finanças corporativas, imediatamente relacionamos o trabalho ao gerenciamento de tudo o que envolve a entrada e saída de dinheiro.
Nesse sentido, não devemos nos esquecer do básico: o pagamento de contas. O cuidado com contas a pagar é uma atividade que não pode deixar de ser realizada em detrimento de outra função.
É absolutamente imprescindível que o profissional da área saiba exatamente quais são as cobranças que devem ser quitadas a cada mês. Sem esse trabalho básico bem feito, como será possível tomar decisões com a agilidade necessária?
Mantenha uma planilha constantemente atualizada cujo acesso seja simples e fácil. Assim, você consegue ampliar sua visão sobre as finanças corporativas.
Sendo capaz de enxergar o todo, você prepara o terreno para aproveitar oportunidades do mercado. Dessa forma, fica mais fácil avaliar possíveis prejuízos e as margens de lucro que podem ser esperadas com os investimentos realizados.
2 – Foco no planejamento
Já pudemos perceber que sem o trabalho básico bem feito, não há maneira do setor de finanças corporativas contribuir para a expansão do empreendimento.
Seguindo essa linha de raciocínio, elaborar um bom planejamento também entra na lista das nossas dicas para aprimorar o processo decisório.
Em primeiro lugar, defina um prazo. Qualquer planejamento elaborado precisa ser pensado em relação a um período de tempo. Em outras palavras, determine se será mensal, trimestral, semestral e assim por diante.
Aqui, é importante sempre manter a flexibilidade e uma certa previsão sobre o que está por vir. Deixe de lado a rigidez e tenha sempre mais de um plano B.
3 – Acompanhe os indicadores
No setor de finanças corporativas, é preciso manter-se sempre o mais atualizado possível sobre o mercado. Os indicadores servem como um guia indispensável para a assertividade nas decisões que precisam ser feitas.
Portanto, veja sempre os indicadores de faturamento bruto e observe como ele oscila de acordo com as mudanças na empresa. Nesse caso, faz toda a diferença você ter se preparado bem na dica número um. Afinal, os pagamentos e outros gastos sempre precisam ser descontados deste valor.
Ao fazer essa subtração, você encontra outro indicador: o de lucro líquido. Esse sim se refere ao montante que a empresa de fato ganha.
Antes disso, é possível fazer uma previsão de quais serão esses números. Com o indicador de margem de lucro bruto, você analisa quanto o negócio irá receber de retorno em relação aos custos de produção.
Ou seja, sabendo quanto custa para fazer o produto que será vendido, você consegue se adiantar e saber qual será, em média, o seu lucro final, tanto o bruto quanto o líquido.
A importância do preparo profissional
Como vemos, a importância de ter um bom planejamento, manter as contas em dia e analisar os indicadores é enorme. Uma boa gestão das finanças corporativas depende disso.
As informações estão disponíveis, mas sua análise depende de preparo profissional. Entender como ler esses dados e fazer com que os indicadores atuem a seu favor é o que faz você se destacar no mercado.
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Fonte: LABFIN.PROVAR – FIA